Algumas das disciplinas ofertadas pela linha "História Cultural das Práticas Educativas", linha 3 do PPGH da UFCG, estão no rol de disciplinas obrigatórias, outras, no entanto, são específicas da linha 3.
Disciplinas obrigatórias :
Disciplinas optativas:
Disciplinas obrigatórias:
Disciplina: Teoria da História (turma 2)
Professores que já ministraram: Profa. Dra. Joedna Reis de Meneses
Ementa:
Objetivos:
Referências básicas:
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Disciplinas optativas:
Disciplina: Tópicos especiais - história, juventude e sociabilidades
Professores que já ministraram: Prof. Dr. Ramsés Nunes e Silva
Ementa:
Objetivos:
Referências básicas:
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Disciplina: Tópicos especiais - violência e configurações subjetivas em perspectiva Histórica
Professores que já ministraram: Prof. Dr. Dinaldo Barbosa da Silva Júnior; Prof. Dr. Matheus da Cruz e Zica
Ementa: 1. Historicização da leitura do ato violento como comportamento desviante; 2. Aspectos Históricos de estruturas subjetivas como Psicopatia, Psicose e Autismo; 3. Subjetividades, Criminalidades e Existência; Intervenções, Tratamentos e Historicidade.
Objetivos: Exercitar uma problematização da subjetividade como ponto fundamental para uma escrita histórica que dê lugar à real complexidade de todos os campos de experiência humanas ao longo do tempo. Apresentar uma perspectiva de ensino de História Cultural para Práticas Educativas que visem um entendimento da subjetividade humana. Buscar historicizar, entender e formar o aluno do PPGH para uma prática educativa que considere as várias facetas do Humano em seu estado de conflito social e/ou psicológico, de modo, que o mesmo possa ser capaz de dar respostas aos problemas que se apresentam no espaço escolar. Bem como, oportunizar um entendimento sobre práticas de intervenção, tratamentos e recursos em prol de uma educação inclusiva.
Referências básicas:
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. Quem é Mole não se Mete: violência e masculinidade como elementos constitutivos da imagem do nordestino. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de (Org.). Nos destinos de fronteira: história, espaços e identidade regional. Recife: Bagaço, 2008. p.285-311.
BITTENCOURT, Maria Inês. Conceito de psicopatia: elementos para uma definição.
FILHO Nelson Hauck; TEIXEIRA Marco Antônio Pereira; DIAS Ana Cristina Garcia. Psicopatia: o construto e sua avaliação. Avaliação Psicológica, 2009.
GARRIDO, Vicente. O Psicopata um Camaleão na Sociedade Atual. Paulinas, 2017.
GOMES, Cema Cardona; DE ALMEIDA, Rosa Maria Martins. Psicopatia em homens e mulheres. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 62, n. 1, 2010.
MALEVAL, Jean-Claude. O que existe de constante no autismo? CliniCAPS, Vol 4, nº 11 (2010). https://lacanempdf.blogspot.com/2020/11/o-que-ha-de-constante-no-autismo-jean.html.
MUCHEMBLED, R. Uma historia da violência: do fim da Idade Média até os nossos dias. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
SÁ, Alvino Augusto. Personalidades psicopáticas: sofrem ou fazem sofrer. Revista Justitia. São Paulo, 1995.
SANTOS, Tania Coelho dos & OLIVEIRA, Flávia Lana Garcia de. Teoria e clínica psicanalítica da psicose em Freud e Lacan. Psicol. estud. [online]. 2012, vol.17, n.1 [cited 2021-02-09], pp.73-82. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722012000100009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1413-7372. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722012000100009
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SCHNEIDER, K. Las personalidades psicopáticas. Madrid, Morata, 1948.
ZICA, Matheus da Cruz e. Considerações acerca da educação para uma morte digna. In: GONÇALVES, Iracilda Cavalcanti de Freitas (Orga.). Suicídio, prevenção, posvenção e direito à vida. São Paulo: Fonte editorial, 2017. P.169-180
ZICA, Matheus da Cruz e & TABOSA, Mariana Queiroga. Educação como aposta no ser-humano. In: GAUDÊNCIO, Carmen Amorim (Orga.). Perspectivas Profissionais sobre a execução penal e processo de ressocialização: contribuições PROCABIP. João Pessoa: Ed. UFPB, 2018. P.95-104.